Não fomos até a porta do sol (uma hora de subida íngreme) nem subimos a montanha (Waynapicchu).
Na metade da tarde voltamos para a cidade (lanchonete e restaurante nas ruínas têm preços abusivos), fizemos um lanche e fomos descansar no hotel Presidente num apartamento de frente para rio Urubamba: perfeito!
À noite o problema foi escolher onde jantar. Tomamos um pisco sour num, pizza em outro, terminando a noite num terceiro onde dançamos e cantamos com um casal de Jaraguá do Sul (Guido e Vânia) integrantes de uma excursão mística.Onde jantamos o grupo KANTU deu um show: cada um tocava até três instrumentos concomitantemente. Conhecem o Brasil e acham os brasileiros solidários (bom né?).
A cidade é bem pequena e, porque vive do turismo, tem uma excelente infra-estrutura, adequada a todos os gostos e bolsos... Bons hotéis, hostals, restaurantes: servem da comida típica a internacional pizza (deliciosamente assadas em fornos a lenha visível a todos). As feiras, como em todo o Peru, abundam.
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