VOLTANDO PRA CASA

Saímos de Floripa no dia 04 de agosto e voltamos em 26 de setembro.

KM rodados = 4.522

Deixamos nosso MH em Parnaíba e de carona com Neca e Tere, fomos pra Sampa participar do casamento de Isaura e Renato. Muito bom reencontrar o pessoal mas principalmente nossa filhota e genro.

No domingo voltamos à Parnaíba de onde iniciamos a volta ao sul no dia seguinte.

Até Curitiba viajamos em dois carros mas, de lá, nossos companheiros foram para casa enquanto visitávamos um casal amigo. Lothar e Teresinha tiveram trailer e Safari, viajaram a Europa de MH, mas há alguns anos fixaram residência em Piratuba e Ipira cujo clima é melhor para os problemas pulmonares dele. Voltaram nestes dias para Curitiba onde o atendimento médico é melhor e porque ficam perto dos filhos.

Pernoitamos num posto da BR 101 e, no outro dia bem cedo, seguimos até Araquari na fábrica Victória (S26º26.082/ W048º48.745) para pequenos ajustes no MH. Como sempre o atendimento foi acolhedor e profissional: ‘brigadu’!

Pernoitamos no estacionamento da Lanchonete Lagoa (perto do trevo de Laguna e do posto….). Ali Re se farta de pastel e eu de croquete de camarão (que chamávamos de ‘camarão recheado’)

Próxima etapa: Hotel Sandrini nas Termas da Guarda em Tubarão/SC para participar do 2º Encontro das Amigas do Colégio São José (turmas de 1969 e 1972).

No domingo iniciamos a última etapa da volta à casa. Em Tubarão fomos até a rua que leva o nome do meu avô materno Januário Alves Garcia (Janoca).

De lá resolvemos ver como está Termas de Gravatal. Há mais de 10 anos não acampamos lá!

O comércio local (grande atrativo pra muitas companheiras) continua ‘bombando’ e o camping, embora quase vazio nesta época estava bem bonito.

   

Quanta lembrança de quando vínhamos com nossos filhos ainda crianças…

Como na vinda, paramos na Lanchonete da Lagoa mas desta vez almoçamos no restaurante (do mesmo dono).  Muito bom também!

Dormimos em São Jose no posto Presidente, do Sr. Marquinho (com luz). Vitor e Jana jantaram conosco. No outro dia fomos na oficina Molas Guarezzi, em Palhoça revisar as molas pois um ‘barulho estranho nos incomodava’. Não deu outra: uma mola quebrada e outra trincada (dianteiras).

De dia ficávamos na oficina  mas dormíamos em casa onde, finalmente, ‘nos quedamos’ na quarta-feira à noite!