Dia 8 de agosto (sexta-feira) no final da tarde. Andamos 361km.
Como toda capital, numa sexta-feira a tarde, o trânsito estava devagar quase parando. Tranquilo porque nossos amigos anfitriões nos guiaram até o sítio onde moram.
Desde 2008 devíamos esta visita ao Fernando e Andrea (casal na estrada) de quem nos tornamos amigos e, por isso, a emoção de reencontrá-los na terra deles foi grande.
“cabe aqui um comentário sobre a convivência de 10 dias com Fernando e Andréa: da nossa parte a convicção de que encontramos dois amigos com muitos pontos em comum conosco, descobertos nos longos e gostosos papos que mantivemos e nas atitudes observadas. Daí o nosso desejo de compartilhar muitas vezes da companhia dos dois. As identidades nos permitem pensar que fizemos mais um casal de amigos da estrada e que se estenderá para além dela”.
Além do carinho dos amigos, o local, paradisíaco, nos proporcionou descanso, embora tenhamos aproveitado pra dar uma geral nas casinhas, nas roupas… Entre uma coisa e outra muito rango e papo bom, fazer o quê?
No sábado, em meio a faxina, recebemos a visita de uns amigos até então virtuais: Archer e Taynara. Bem legal esta oportunidade!
São Luís do Maranhão fica numa ilha (conhecida como Ilha do Amor) mas, diferente de Floripa, é uma das quatro cidades que ali existem (as outras são: Raposa, Paço do Lumiar e São José de Ribamar). Fundada por franceses possui o maior acervo de azulejos portugueses da América Latina. De todas as cidades históricas que conhecemos talvez seja a que tenha mais construções tombadas mas a conservação deixa a desejar. Muitos prédios já estão escorados para não caírem. Sem um projeto de revitalização esta riqueza talvez não dure muito, uma lástima!
Na segunda e na terça-feira fomos conhecer a pequena e bucólica São José de Ribamar, o Centro Histórico, o CEPRAMA (Centro de Produção de Artesanato do Maranhão), Convento das Mercês, Igrejas e o que não poderia faltar: almoçar numa das tendas da badalada orla de São Luís. Pura ‘diliça’.
O calor é amenizado pelo vento e, segundo os locais, vento = maré alta (e ali a variação é impressionante) e lua baixa = maré alta, lua alta = maré baixa. Como é permitido chegar às barracas na praia, não é incomum os desavisados ou em ‘estado alcoológico’ elevado verem seus carros serem ‘engolidos’ pela água.
Valeu Fernando e Andrea que a vida nos permita mais momentos como este e o próximo será no sul, concordam? Beijãozão mo quiridus!
Graça, Renato, Terê e Neca.
ResponderExcluirVcs não fazem ideia da imensa felicidade que nos proporcionaram com sua visita.
Momentos maravilhosos que passamos juntos comemorando a vida.
Como disse a Graça, amizade nascida na estrada, que se solidificou fora dela e assim será para sempre.
Muito obrigado pela vinda de vcs.
Que muitos outros encontros aconteçam com a graça de Deus.
Um grande beijo e até breve.
Fernando e Andréa
casalnaestrada
Tava perfeitoooooooooooooo. Brigadu e que a vida os proteja sempre queridos!
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