Domingo, 5 de outubro. Enquanto no Brasil se vota em prefeito e vereadores aqui no Chile comemoram os 20 anos da vitória do NÃO (a ditadura, a Pinochet, a falta de liberdade de expressão, etc.).
A Internet não pegou dentro do MH e quando fomos ao restaurante com o lap, Vitor já não estava nem Hedinha.
A Internet não pegou dentro do MH e quando fomos ao restaurante com o lap, Vitor já não estava nem Hedinha.

Seguimos, então, para Chillán guardada em nossa memória como um lugar legal com sua enorme feira. Em 13 anos a cidade cresceu muito (ainda bem que não estagnou, não é?): tem uma bela e grande avenida só para peatones/pedestres (calçadão), algumas áreas da cidade com wi-fi e, ao lado das feiras, um grande centro comercial. Estacionamos, sem custo, num posto Shell a uma quadra (esquina das avenidas Maipon/18 de septiembre) e fomos fazer a feira.
A parte artesanal divulgada como a “más rica de la zona huasa” já não é mais a mesma de nossas lembranças: muitos produtos da Guatemala e do Peru, comuns em vários lugares, e os produtos locais com qualidade duvidosa (o casal mapuche de madeira já não tem o mesmo acabamento, por exemplo).
Ao contrário a feira de flores, frutas, condimentos e legumes é um desbunde. Tem de tudo e com qualidade!


Voltamos a Ruta 5, estacionamos atrás do restaurante do COPEC Chillan Sur (km 410), bem na direção da antena da Telefônica e não deu outra: internet dentro do MH. Falamos e nos vimos pelo skype com o Vitor e depois com a Hedinha.
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