
Sua ocupação por imigrantes europeus submeteu aos mapuches a pequenas reduções ao entorno do lago. Atualmente há uma revitalização desta cultura sentida pela valorização dos significados de seus símbolos mitológicos através, dentre outras formas, da produção da plateria mapuche.
Ficamos no Parque Camping La Poza, à esquerda, na entrada da cidade. Perguntado o preço, Dona Olga, a proprietária falou em $ 6.000 por dia. Renato, como sempre, regateou e conseguiu por $ 5.000 – R$ 20,00. O melhor camping até agora, há duas quadras do centro, as águas do degelo, transparentes de limpas que são, correndo por dentro do camping, grama e muita vegetação. Nota 10. (Ah! e internet wi-fi, do vizinho, que se acessa no parque)...
No camping Ben e Rosemari, casal escocês, numa viagem de três meses por nossas terras: percebe-se o quanto estão de bem com a vida. Olhando-os pensamos que é isso o que desejamos para nossos filhos...

Pucón, além de linda, oferece em muitos lugares o sistema wi-fi, assim vimos estudantes com seus laptops sentados em bancos da praça ligados à net. As várias praças dão um toque especial a cidade que é relativamente pequena. A madeira faz parte do contexto, lojas, restaurantes, artesanato exploram bastante esse recurso, com muita criatividade. As pedras vulcânicas também são parte do artesanato: moem as pedras e as entalham em peças de madeira resultando numa obra bonita e original.
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