
Hoje senti, pela primeira vez, que estamos voltando e um misto de sentimentos me tomou: saudades de casa (nosso paraíso) e dos amigos e familiares, alegria com a chegada dos filhos, mas ao mesmo tempo, uma vontade de seguir viajando de MH, de chegar a Ushuaia...
Com este espírito, digamos assim, antes das aduanas desviamos para o Parque Nacional Puyehue do qual recordávamos uma gostosa piscina coberta com um imenso cartaz onde, entre outras coisas, proibia exhibirse amorosamente e pessoas cavando buracos à beira do rio para se banharem.
Com este espírito, digamos assim, antes das aduanas desviamos para o Parque Nacional Puyehue do qual recordávamos uma gostosa piscina coberta com um imenso cartaz onde, entre outras coisas, proibia exhibirse amorosamente e pessoas cavando buracos à beira do rio para se banharem.


O camping só funciona no verão e, por isso, nos deixaram pernoitar no estacionamento. Sem luz elétrica, nesta hora, o gerador é muito bom, inclusive pra usar o aquecedor elétrico e poupar o gás.
Estacionamos junto aos ônibus e, depois do almoço, o frio e a chuva pediam uma soneca... Depois dela fomos para a piscina coberta que tem o mesmo sistema de Arapey (já se sai dos vestiários direto em la pileta). Ali conhecemos mais uma brasileira boa de papo: Renata, casada com um chileno, vive em Santiago.

Poço onde cavam buracos e se banham.... (mas o rio é frio).

À noite chimarreamos na recepção do parque, junto ao restaurante e onde funciona a internet wi-fi (que é paga). Com o lap-top na bateria, olhamos apenas os e-mails. Como usamos pouco e citaríamos as termas no blog não nos cobraram...
No escuro e na solidão do estacionamento, depois de um bom vinho chileno, tivemos uma excelente noite.
Nenhum comentário:
Postar um comentário