terça-feira, 5 de novembro de 2013

Voltando à Estrada 5: Pelotas à Tapes

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Chegamos no domingo à tarde, vimos que a churrascaria fica em frente à praça literalmente tomada pela população, feiras de artesanato, etc., como deve ser.

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Pelotas2          Posto da Rótula Pelotas

Facilmente conseguimos um lugar com água e luz no posto da Rótula (Ipiranga). Que fica perto do novo shopping da cidade, da churrascaria e de onde, no dia seguinte, fomos à pé até o centro da cidade. Fomos muito bem atendidos pelos funcionários do posto. ‘Gracias’!

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O centro da cidade é encantador com seus casarios da “época de opulência da cidade no século 19”. Aliás por todos os lados encontramos belas lições de história e de preservação da mesma.

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Priorizamos conhecer o centro e nos encantamos com ele. O Mercado Público totalmente restaurado aos poucos está sendo ocupado com as coisas típicas do local. A influência da França é tão grande que até uma ‘réplica diminuta’ da torre Eiffel construíram no mercado…

Depois fomos conhecer os famosos doces de Pelotas (motivo da maior feira de doces do Brasil, que acontece no mês de junho, a FENADOCE) e optamos pela confeitaria Otto indicada pelos locais como a melhor da cidade (além de lindos, os que experimentamos estavam deliciosos, com destaque para os delicados pastéis de Santa Clara). No mercado público tem uma loja da cooperativa das doceiras  mas estavam sem doce na segunda-feira cedo.

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No caminho de volta ao MH paramos para almoçar na famosa Churrascaria Lobão. Atendimento nota 10. Especialidade: uma combinação agri-doce com as carnes e que não conhecíamos. Renato adorou porque curte muito esta combinação.

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Parece sobremesa mas não é: o ‘carro chefe’ deles, é o Entrecot Straw Bary (iogurte, geléia e carne). Dos deuses!

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Enquanto Gracita encarou mais um copo da deliciosa Polar, Renato se deliciou, agora sim, com a sobremesa: Cosulat Damby (queijo Dambo com doce de leite).

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Após a merecida soneca fomos conhecer o bairro Areial onde ‘teria’ um camping que não achamos após andarmos um bocado numa estrada de chão cheia de ‘panelas’ (buracos) e muito lixo. Decidimos seguir viagem em busca do lugar bonito e calmo para, de fato, descansar das últimas peleias!

Em tempo: voltaremos a Pelotas pois há muito ainda pra conhecer.

Próxima parada: São Lourenço do Sul um lugar que sempre gostamos de ir. No Camping Iate Club, onde ficamos em vezes passadas, nem nos deixaram entrar (só como convidado de algum sócio) e, de qualquer modo, o espaço é pouco para carros maiores.

No Camping Municipal, pela terceira vez em anos alternados (se é que me entendes) um cartaz avisava que estava fechado para reformas. Desta vez não havia ninguém para tentarmos uma conversa…

“Camping Municipal

Endereço: Alameda Mano Serpa, s/n°
Fone: (53) 3251-9522
E-mail: camping@saolourencodosul.rs.gov.br

O Camping Municipal, mantido pela Prefeitura, dispõe de uma área de aproximadamente 12 hectares, tendo em seu interior diferentes espécies de árvores nativas. Durante os passeios, o visitante desfruta de uma paisagem bela e aconchegante, além de banhar-se na Lagoa dos Patos, a maior lagoa de água doce do mundo, com suas praias calmas e limpas.
O espaço dispõe de infra-estrutura moderna, com cantina e supermercado para compras, além de área de lazer com praça de brinquedos para crianças até dez anos e canchas de voleibol, futebol e bocha. Em toda a extensão há diversas churrasqueiras individuais e duas coletivas, além de  sanitários coletivos e individuais.  Dispõe também tanques e pias,  para lavagem de roupas e utensílios domésticos. Há ainda duchas espalhadas por diferentes pontos, o que permite ao veranista refrescar-se a qualquer hora do dia.
E é no Camping Municipal que se encontra o Galpão Crioulo, onde ocorre anualmente no mês de março, o tradicional Reponte da Canção. Produzido em madeira, é o único do gênero no Estado e um dos maiores da América Latina”. (Site da Prefeitura)

Tão certos estávamos de encontrar lugar num destes dois campings que não anotamos a terceira (e desconhecida pra nós) opção do site do Rancho Móvel: Camping Municipal da Lagoa dos Patos. Chegando lá, '>'>internet que não é ‘padrão FIFA’, já viste: ficamos a ver navios (se alguém já acampou lá, por favor nos dê informações mais concretas).

Adelante!

Arambaré, simpaticíssima, onde tínhamos a indicação do Paulo Leonel de um camping no centro da cidade. De fato o local é ótimo mas não encontramos ninguém pra nos atender e, de qualquer modo, daria pra entrar com nosso MH mas trancaríamos a entrada pois as árvores baixas (ou sem podas) impediriam que nos movimentássemos lá dentro. 

Seguimos em busca do Camping Municipal indicado pelos locais. Ele fica no final da avenida que beira a lagoa, com calçada para caminhar e andar de bicicleta o que nos animou. Chegando lá fomos literalmente ignorados pelo zelador e depois de insistirmos, secamente informou que o camping não estava funcionando “porque o prefeito avisou que não vai funcionar”. Pedimos ao menos para pernoitar já que anoitecia. Ele concordou. Apesar da aparência de abandono e relaxamento possuía tomadas e torneiras. No outro dia pensamos em argumentar com o zelador (que não estava ali) ou ir na prefeitura  mas decidimos que não valia a pena.

Voltamos à BR 116 em direção à Porto Alegre e fomos para Tapes também à beira da Lagoa.

4 comentários:

  1. Até onde sei, o Camping Municipal da Lagoa dos Patos, é o mesmo Camping que fica ao lado do Iate Clube???

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    1. Pois é ninguém nos falou nem vimos este camping. Voltaremos...

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  2. Mesmo com os percalços vocês transformam o cotidiano em objeto de desejo. É ótimo viajar com vocês!

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    1. Não dá pra ser diferente pq quem tá na chuva é pra se molhar , não é? Abração guri!

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