quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Peru: aduana até Puno

Saímos cedo em direção às aduanas. Na do Chile, para sair, tudo bem com simpatia e educação.

Na do Peru, ficamos quase por três horas sem ter tido complicação alguma: a papelocracia abunda. De Paris foi bondoso ao afirmar que “cultuam um carimbo”! Simpáticos mas sem um fluxo organizacional adequado te fazem ir e voltar várias vezes aos vários setores para carimbar e carimbar. O primeiro fiscal sanitário tinha nos liberado os ovos e as frutas adquiridas no Chile, mas, quando já (depois de quase 3 h) estávamos liberados pra seguir deixamos três deles conhecer o MH e não deu outra: um deles era fiscal sanitário, viu os ovos e as bananas e recolheu. Só que o fez quando estava sozinho conosco e, na pressa, nem levou tudo o que tinha separado (ficou evidente que ele tava a fim dos ovos e das frutas pra ele).


Almoçamos em Tacna que nos surpreendeu: limpa, florida e com o comércio aberto no domingo.

Na saída fizemos a feira

Seguimos para Moquegua que produz vinho e azeitonas pretas e, também estava em pleno funcionamento com aquelas imensas feiras vendendo de tudo.




Dormimos num posto novo, antes do pórtico que tem um sol, que nos cedeu luz (tem banho se necessário) e um cachorro super carinhoso. Re fez uma caipirinha pra acompanhar o camarão que compramos em Tacna.

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