sexta-feira, 15 de junho de 2012

Costa do Cacau: Ilhéus/BA

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“Primeira estrada realmente ecológica do país, a Estrada Parque Ilhéus descortina, ao longo de seus 70 quilômetros, praias semi-selvagens, manguezais, cachoeiras, mirantes, passarelas suspensas e túneis para garantir a travessia mais segura dos animais silvestres. A rodovia também pode ser explorada a bordo de bikes, em dois trechos de ciclovia. Diversos restaurantes instalados por ali oferecem as delícias típicas da culinária baiana”.


até Ilhéus

Quarta-feira,13 de junho, andamos 39.4 km.

De fato de Itacaré a Ilhéus a estrada está ótima e não atravessa nenhuma comunidade como no trecho ao norte na BA 001.

Há poucos quilômetros dali (Ilhéus North Hotel), assim que se atravessa um riacho, o sinal da TIM (embora fraco) já aparece como 3G+ (nem em Floripa é tão bom…) e assim fica até Olivença (depois desaparece totalmente/novamente).

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Chegamos em Ilhéus e conseguimos estacionar na avenida beira mar bem perto do centro histórico. Imediatamente fomos até as Informações Turísticas no quiosque perto da Catedral. A atendente nos desaconselhou estacionar o MH, para pernoite, ao longo do litoral,pois o local não oferece segurança. Também fomos informados da inexistência de campings. Sugestão da mesma: posto de combustível depois de passar a ponte de acesso às praias do sul. Passamos lá, mas o gerente não se encontrava. Mas o frentista informou que seria possível pernoitar no pátio do posto, só não soube informar quanto ao fornecimento de luz.

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Mapa na mão e lá fomos nós rever o centro histórico. Da Catedral fomos para o Vesúvio onde, infelizmente , não pudemos sentar  e conversar com o Jorge (Amado) pois o acesso estava bloqueado (estavam colocando uns toldo de plástico transparente).

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No Bataclan a grata surpresa pois o que antes (e/ou última vez que aqui viemos)- e bota antes nisso - era ruína agora está restaurado… Numa visita guiada a gente fica sabendo de algumas histórias bem interessantes. Uma delas afirma que o padre rezava uma missa em latim por mais de 3 horas pra segurar as mulheres dos coronéis enquanto eles atravessavam a rua e iam curtir no Bataclan (depois eles retribuíam com ‘grossas’ contribuições para a igreja que, até hoje mantem a aparência de nova).

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Diz a lenda que o homem que coloca as mãos nestas pedras (no Bataclan) vai ter saúde (imagina qual…) e a mulher, casa com homem rico ou o seu ficará rico: é claro que nós dois colocamos!!!

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Igreja e museu São Jorge e a casa onde Jorge Amado viveu na infância estavam fechadas…

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Como há anos compramos muitas frutas do conde (minha fruta preferida) a um preço impensável em Floripa

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No posto de  informações turísticas nos avisaram que o local onde estávamos bem como nas cabanas da praia (onde ficávamos no passado) não era seguro porque à noite não tem segurança, recomendando um posto nas proximidades (BA 001) e lá fomos nós com a intensão de voltar mais tarde e aproveitar a noite na cidade.

A informação no posto de informações estava correta: os campings anunciados na '>'>internet estavam desativados e, assim fomos tocando em frente. Quando vimos já estávamos em Olivença. Ali no Balneário Tororomba, há anos, Hedinha e Vitor chamaram a atenção pois eram os dois únicos dois loiros em meio aos baianos (Gracita era tão baiana quanto e Renato estava bem bronzeado). Tentaremos resgatar em casa as fotos da época…

Achamos que era feriado em Olivença e em Una pois quase todo o comércio estava fechado.

No posto indicado o gerente não estava e não sabiam quando ele chegaria e se permitiria estacionar e com luz (o gerador apresentou um problema)… e seguimos adiante. Assim chegamos em Canavieiras (tema do próximo post).


Polegar para cima Nas quarta-feiras (a partir das 20h30), no Bataclan, tem o espetáculo “Histórias de Cabaré nos Tempos dos Coronéis” com opção de jantar e translado por R$70,00 p/p.