sexta-feira, 22 de agosto de 2008

SALTA 2 (AR)

Depois, a pé, para o centro da cidade: Plaza 9 de Julio, Catedral Basílica (nunca vimos tanto ouro/dourado), entre outros.


O MAM (Museo de Arqueología de Alta Montaña) onde estão as múmias dos Niños del Llullaillaco estava fechado, uma pena!

Jantamos na Calle Balcarce uns lomos exquisitos com entrada de empañada não menos exquisitas: hum, hum!
Como acordei com o rosto totalmente inchado e uma feia alergia no pescoço (que senti, mas de forma branda desde Río Hondo) resolvemos ficar mais um dia aqui. Pesquisei em nossa farmácia o remédio adequado (vamos ver se melhoro) e aproveitamos pra lavar roupas e as janelas do MH.


Os austríacos foram embora, mas voltaram: há poucos metros no estacionamento de um centro comercial arrombaram a porta do motorista: roubara binóculo e um velho rádio (porque o tempo foi curto). Até aqui hay que se cuidar!

Infelizmente não será desta vez que andaremos no Tren a las Nubes: até o feriadão estava com os ingressos esgotados mas no domingo quebrou e não há previsão de funcionamento.

151.088 até agora andamos 2.431 km.

Camping em SALTA (AR)

Segunda-feira, feriado, almoçamos num YPF à beira da RN9/34 (elas se encontram num determinado ponto) no trevo de acesso a Salta. Com wi-fi, desta vez consegui postar no blog: esta véia, finalmente se tocou e ajeitou as fotos no sistema de internet!!!

No GPS não constava o local onde queríamos ficar: nem como camping ou balneário, mas, no velho sistema de que quem tem boca vai a Roma, chegamos lá. Até agora entendemos que, se tivermos o endereço de onde queremos ir ele nos levará certinho, mas só por referência de categoria, nem sempre!


Aqui, pela primeira vez nesta viagem encontramos gente de todos os lugares: Áustria, Suíça, Luxemburgo, França, Argentina (é claro).

Estamos a 1.186 m do nível do mar, no Balneário e Camping Municipal “Carlos Xamena” na Av. Libano, s/n, Barrio Casino (S 24° 48.733’/W 065° 25.134’, pra nós, Ponto 11), cuja piscina, embora vazia, é a maior que já vimos até hoje. Diária (2 pessoas + MH) = $12,50.

No dia seguinte fomos conhecer esta cidade considerada a que conserva o maior patrimônio da época colonial, cujo nome deriva de “aymará sagta que significa a muito linda”. Fundada em 1582 hoje tem com 464.678 habitantes (Guia YPF).

“Andariego Del mundo, turista o vagabundo. Si llegas a estas tierras de Valle y de sierras, di nieves y verdores, (...) Andariego del mundo, aspira muy profundo en la paz de este ambiente (…) Que este Valle de Lerma responga a tu alma enferma de prisas y de inquietudes (…) Y cuando ya te alejes y estos lugares dejes, dabrás por tu mirada que el último adiós brinda porque Salta es llamada: Salta, la linda”. (Emilio Viñals)

De táxis ($6,10) fomos ao parque San Martín e, de teleférico, subimos ao Cerro San Bernardo de onde se tem uma linda visão panoramica da cidade e do Valle de Lerma: tomei uma cerveja Salta, Re tomou um chá de coca e comeu um docinho básico.