No GPS não constava o local onde queríamos ficar: nem como camping ou balneário, mas, no velho sistema de que quem tem boca vai a Roma, chegamos lá. Até agora entendemos que, se tivermos o endereço de onde queremos ir ele nos levará certinho, mas só por referência de categoria, nem sempre!
No dia seguinte fomos conhecer esta cidade considerada a que conserva o maior patrimônio da época colonial, cujo nome deriva de “aymará sagta que significa a muito linda”. Fundada em 1582 hoje tem com 464.678 habitantes (Guia YPF).
“Andariego Del mundo, turista o vagabundo. Si llegas a estas tierras de Valle y de sierras, di nieves y verdores, (...) Andariego del mundo, aspira muy profundo en la paz de este ambiente (…) Que este Valle de Lerma responga a tu alma enferma de prisas y de inquietudes (…) Y cuando ya te alejes y estos lugares dejes, dabrás por tu mirada que el último adiós brinda porque Salta es llamada: Salta, la linda”. (Emilio Viñals)
De táxis ($6,10) fomos ao parque San Martín e, de teleférico, subimos ao Cerro San Bernardo de onde se tem uma linda visão panoramica da cidade e do Valle de Lerma: tomei uma cerveja Salta, Re tomou um chá de coca e comeu um docinho básico.
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