Dali seguimos até a casa onde Maria Reiche viveu e trabalhou por muitos anos (S/.10 por pessoa). A história desta alemã é interessantíssima, mas o que lhe confere um certo grau de heroína local foi seu envolvimento/estudo e defesa das Linhas de Nazca.
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Impressiona como, com as condições materiais de sua época pode concluir tanta coisa... Maria morreu aos 95 anos com Parkinson e um câncer generalizado e está enterrada junto ao museu (onde morou).
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O Guia O Viajante fala em uma sucessora austríaca (que teria morado no BR e fala português), mas os locais dizem que é, apenas, alguém que ouvia as palestras da mestra e, após sua morte, dá palestras, mas que não continuou seus estudos e trabalhos, de jeito algum (só mira la plata, dizem)!
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