Descemos numa destas ilhotas flutuantes (cada uma é de uma família): ali nos dão explicações sobre a rotina destas famílias. Depois cada casal escolhe o/os turista/s para visitar sua casa com direito a vestir suas roupas/fotografar (sem pagar). Depois oferecem seu artesanato (ali compramos unas cositas). São bem preparados para tudo isso (aqui o SEBRAE é desnecessário) e, tanto soles quanto dólares são moedas correntes: tem que pechinchar coisa que o Renato faz bem.

Na verdade o último Uro morreu na década de 60. Hoje são os aimarás que a habitam. Ainda visitamos mais uma ilha, desta vez, num barco de totora. Tanto as mulheres adultas quanto as crianças tentam agradar os turistas cantando em diversos idiomas (menos o português, é claro!).


Estás linda vestida de boliviana! Por sinal, muito legal tu estares atualizando o blog durante a viagem... Super moderna!
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