sábado, 5 de março de 2011

Ushuaia, lá vamos nós: Argentina 2!

EL BOLSÓN/AR

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(Continuação do 10º dia)

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O camping, antes do centro da cidade, é bem localizado (às margens da R40). Meu net finalmente conseguiu abrir páginas da Internet (com as dicas do Narciso e do Vitor via e-mail e a atenção do Nicolas, que atua na recepção do camping) o que facilitou a postagem no blog. O wi-fi do local só é bom para postagens e envio de e-mail com anexo se acessarmos do restaurante.

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A tarde os três foram a pé até o centro da cidade enquanto fiquei rascunhando para postar no blog. Na volta nós quatro tomamos a cerveja artesanal que é muito boa - mas cara - (no camping ela tem um preço na lanchonete, e outro no restaurante ao lado).

DSC02358 Esta é de ají (pimenta) e custou 16 pesos

Aliás todos os produtos têm dois preços: um em espécie (peso) outro no cartão (que não aceitam), compreenderam? Nós também não!).

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Saímos do camping para jantar (22h) no famoso Jauja (o que não nos decepcionou) de taxis (10 pesos) em total escuridão: ninguém nos explicou direito a razão mas afirmavam que ficaríamos sem luz até 1 da madrugada...

A cidade tem este slogan: 100% libre de humo de tabaco mas na recepção da empresa e no táxis que nos levou é só cheiro de cigarro (é claro que qualquer semelhança não é mera coincidência es latinidad!).


11º dia (03 de março) – percorremos 445 km

El bolson a Laurita

Os dois motoristas contratados (Renato e Neca) fizeram a amarração nos carros pois, segundo os relatos, a ventania é assustadora...

Às 11h15min saímos do camping e a recepção do complexo ainda estava fechada (hóspedes e entregadores bem perdidos). Algo não bate com os relatos esfuziantes que lemos em alguns blogs de viajantes que estiveram aqui em janeiro. Não encontramos o ‘glamour’ relatado (e nem poderia sem luz no melhor horário) e o local (lindo) parece carecer de administração turística competente (sabe aquela coisa da falta do olhar do dono?).

Estacionamos na praça central em frente à Feira Regional e fomos ao super antes da siesta (que vai longe…).

Voltando a R40 adentramos na província de Chubut que “debe su nombre al río homónimo que la recorre, desde al Cordillera de los Andes y hasta el Océan Atlántico. Chubut significa transparente na língua tehuelches.

Antes do trevo de acesso a Hoyo (lugar das frutas finas), à direita, uma imagem desoladora: um incêndio destruiu parte significativa da mata, restaurantes e casas e não era coisa antiga....

Entramos em Esquel apenas para conhecê-la e a achamos bem simpática. Lamentavelmente os morros estão sem neve permanente o que tira um pouco da beleza e do brilho da paisagem local nesta época.

Com os relatos apontando para a precariedade do trajeto após Esquel – além das rajadas de vento – fomos com cautela. Surpresa: a estrada até Gov. Costa está um tapete e, depois, está boa.

Dormimos ao lado de um antigo posto/Ea.  La Laurita (depredado) junto ao estacionamento das máquinas e equipamentos que trabalharam na reforma da rodovia.

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Obs.; Os YPFs de El Chocon e de Tecka aceitaram cartão de crédito tranquilamente. Ah! Também não cobram mais caro nem os pedágios nem o combustível para os turistas.

Endereços e Coordenadas

Confluência Traful/Ruta 40 (beira do lago onde pernoitamos): S 40º43.537’ / W 071º05.578’

Jauja Rest/Helad/Choc – San Martín, 2867

Da série NECA E SEU SONHO DE CASA RODANTE…

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