AMIGOS DO RIO–Encontro de Itaipava

Saímos de Lambari na quinta-feira e ao chegarmos em Itaipava já encontramos muitos MH (no final da noite éramos 22) e, no sábado, mais de 70.

Sabe como é… grupo estranho a gente sempre tem mais pudores mas fomos tão bem recebidos que imediatamente nos sentimos em casa. Aos poucos reencontramos alguns ‘velhos’ amigos e fazendo novos. Também conhecemos outros que, até então, eram apenas ‘virtuais’.

O Parque Municipal de Petrópolis em Itaipava, local do Encontro, é de fácil acesso, próximo do agito do ‘distrito’, oferece, entre outras coisas, uma pista de 1350 metros para caminhadas  e/ou pedaladas.

A forma carinhosa e despojada que o Silvino imprimiu no convite e solicitação de confirmação (fulanos já confirmaram… só falta você) se manifestou em todo o Evento.

Despojados, diretores e demais associados, se confundiam num entrosamento que nos remetiam aos primeiros anos de campistas há 30 anos… Na primeira noite isso já se confirmou com a sessão de piadas daquelas que velhos amigos, sem falsos moralismos, ficam à vontade pra contar e rir onde todos que quiseram puderam se manifestar sem censuras. Show!

 

Na sexta-feira rolou uma concorrida visitação à fábrica da cerveja Itaipava. O ‘chope preto, novo lançamento, estava dos deuses’.

 

Há tempo não víamos tanto trailer rodando juntos. Até um 5ª roda (será o único rodando no Brasil?) se fez presente.

 

De fato este foi um encontro dos amigos (do Rio, de Floripa, de Osório, de Vitória, de Belo Horizonte, de Lambari, de Londrina, Pomerode … de vários lugares deste maravilhoso Brasil.

Pra quem gosta de umas ‘compritchas’ aqui também é um paraíso ou tentação: no centro de Petrópolis tem a famosa rua Teresa  (diariamente saiu uma Van …) e a Feirinha de Itaipava.

Ainda não foi desta vez que conseguimos visitar os lugares espalhados no Centro Histórico (teremos que voltar).

Apenas visitamos o Museu Imperial cujo acervo não nos impressionou. Lá assistimos, e gostamos muito, ao Sarau Imperial uma

“Dramatização interativa de uma atividade típica de lazer do século XIX. Embalado por modinhas imperiais cantadas por uma soprano e acompanhadas por um pianista, o sarau conta com declamação de poesias e conversas sobre assuntos sociais, econômicos, políticos e culturais da época, retirados da correspondência particular da família imperial. Conta ainda com a participação das personagens históricas princesa Isabel (Andréa Dutra); condessa de Barral (Vânia Moreira); baronesa de Loreto (Flávia Miranda); Isidoro Bevilacqua, professor de piano da princesa Isabel (Rodrigo d'Avila); e Adelaide Taunay (Maria Claudia Paladino - soprano).”    

No domingo nosso almoço foi especial pois contamos com a presença dos pais do Duda. Se já estava bom com a companhia da filha e seu amado, ficou melhor ainda!

Neste mesmo dia aconteceu uma coisa que nos enterneceu: um casal com mais de 90 anos (inteiraços- não demonstrando a idade-, elegantes e simpáticos) olhavam curiosos nosso MH e os convidamos para entrar e conhecê-lo em detalhes. No outro dia ela nos telefonou (uma voz firme e jovial) agradecendo a atenção, chic, não? Se não anotei o nome errado: valeu Nambir foi um prazer conhecê-los (queremos ser vocês amanhã…).

    

2ª e 3ª foram dias de ‘lamber a cria’ com comidinhas matadoras da saudade de casa (dieta em suspenso, é claro…)!

---

      Até agora as estradas estão ótimas…