30º Encontro WENZEL realizado com sucesso (o que alegrou a comissão organizadora, os SOWEN), lanchonete do Vi reformada e reaberta, cuidados com a saúde da Luna encaminhados, pudemos visitar nossa filha amada (desde o ano passado – quando os problemas com a saúde do Re nos impediram - firmamos um compromisso de passarmos juntos seu niver e o dia dos pais). No seu impedimento, fomos nós para o Rio de Janeiro.
Saímos de Floripa no dia 4 de agosto, passamos na oficina pra ajeitar um vazamento de ar na escada de acesso do MH (a vinda da peça nova demorou muito, atrasando nossa viagem) e, por isso, dormimos no Posto Sinuelo/Joinville (com luz). Como o cartão de crédito foi esquecido na oficina voltamos até Itapema para encontrar a Tile que, gentilmente, o levou até nós (brigadu!).
Almoçamos no Posto Rudnick/Joinville (BR 101, km 25 – S 26º 10.975 / W 048º 54.492). Ali tem dois restaurantes: desta vez fomos no melhor onde não há dieta de emagrecimento que resista (www.restauranterudnick.com.br/restauranterudnick@restauranterudnick.com.br). Do folheto que distribuem destacamos a receita abaixo (que encantou ao Renato):
“Purê de Abacaxi
Ingredientes
1 abacaxi
0,060gr de Açúcar de Baunilha
0,400gr de açúcar Refinado
0,600gr de Creme de Leite Pasteurizado
0,170gr de Trigo
Modo de Preparo
Descasque o abacaxi e retire o miolo, coloque no liquidificador com os quatro primeiros ingredientes e bata. Depois leve para cozinhar e engrosse com trigo diluído em água, em seguida acrescente o creme de leite.
Tempo de preparo 30 min. e tempo de cozimento, 20min.”
As estradas, pedagiadas ou não, deixam muito a desejar: a BR101 norte, a BR116 e a Rio Santos continuam ruins. Embora não tenham mais as crateras de antigamente ainda mostram remendos muito mal feitos, desníveis inaceitáveis nas cabeceiras das pontes entre outras coisas…
Chegamos no camping no sábado (dia 6) ao anoitecer. Na altura de Itaguaí/RJ o GPS louqueou e nos mandava para a direção contrária e quando finalmente colocamos as coordenadas do camping e insistimos em ficar na BR 101 ele voltou a funcionar direito (na última ida a Pato Branco ele também enlouqueceu e queria que invertêssemos a marcha apontando o dobro de quilômetros faltantes…).
O acesso interno ao estacionamento de MH do Camping CCB no Recreio dos Bandeirantes/RJ continua o mesmo (a foto até lhe foi favorável pois as crateras são muitas e imensas)!
Assim que souberam da nossa chegada Heda e Duda foram para o camping.
De segunda a quinta ficávamos lá e no findi, na casa da Heda.
Infelizmente o camping é muito longe de tudo; Só não é de todo ruim porque a TIM funciona em 3G e podemos andar de bici na ciclovia em frente.
Numa das vezes fomos até o AP de taxi tamanha era a tralha a ser levada (principalmente as várias caixas de ferramentas do Re: sempre tem uns consertos pra fazer…).
O legal destes dias, além de matar a saudade da filhota, foi a convivência com a família do Duda e os passeios turísticos que fizemos (nada como aprender sobre um lugar com nativos que vivem e amam sua cidade e foi isso que nos aconteceu).
CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL: lindo!
Bondes para Santa Teresa: Quem imaginaria que 15 dias depois aconteceria uma tragédia com um deles?!
Esta natureza é de perder o fôlego não importa quantas vezes a vejamos!
Niterói também encanta… (com sua natureza e com as obras de Niemayer)
Comemorando o niver da Heda e o dia dos pais (com a família do Duda e amigos).
Na churrascaria em Copacabana na companhia de ícones da nossa música…
Ali pertinho o famoso (ao menos pra quem curte Bossa Nova) Beco das Garrafas…
Na segunda mais um almoço comemorando o niver da Heda. Desta vez com os simpáticos colegas de trabalho.
Dentre os muitos passeios, destacamos a visita ao mais novo projeto de nosso genro e amigos: um Hostel bem no coração da Lapa (nada mais carioca, não?). Em reforma, deve ser inaugurado em novembro: sucesso pra eles!
Na segunda-feira (dia 22) fria e chuvosa - como foi o domingo (experiência inédita pra nós: frio no Rio…)-voltamos à estrada em direção a Petrópolis. Museus fechados, frio e chuva nos impulsionaram a seguir até Tiradentes/MG.
O estacionamento de ônibus junto à rodoviária estava ocupado com uma feira mas nos conseguiram um bom lugar e com luz, como sempre.
Das cidades históricas mineiras Tiradentes e Diamantina são as nossas preferidas. A primeira pelo acolhimento, diversidade do comércio (artesanato e gastronomia) e charme da praça central. A segunda por tudo isso mais a Vesperata: uma apresentação musical (a 1ª aconteceu em 1997) que acontece na rua da Quitanda, de quinze em quinze dias (menos na temporada de chuvas). Os adolescente/músicos se colocam nas sacadas dos casarios e, sob a regência de maestros postados no meio da rua, tocam clássicos da música mineira e mundial. A platéia fica sentada nas calçadas ou nas mesas (reservadas com antecedência) dos vários bares locais. Ao final saem orquestra e platéia pelas ruas em serenata!
De Tiradentes fomos conhecer Araxá/MG, cidade da mitológica Dona Beija (Ana Jacinta de São José), o que se transformou numa decepção!
Chegamos já estava escuro por isso fomos direto ao TAUÁ Grande Hotel Termas & Convention (ex Estância do Barreiro ou hotel da dona Beija). Nos informamos e tivemos permissão para entrar e estacionar o que fizemos imediatamente.
Com um folder nas mãos percebemos que estávamos (1) ao lado das banheiras e, cada vez mais encantados com o lugar, ligamos nossa casa rodante na luz com o auxílio de um dos funcionários do hotel.
Instalados, tranquilamente líamos o material que nos entregaram com um misto de encantamento - pela suntuosidade do complexo termal e seu projeto paisagístico - e apreensivos com a tabela de preços em anexo (além do valor quase tudo está fora da diária…).
Nem tivemos tempo de avaliar/entender quando uma gerente nos expulsou. Para ficarmos ali estacionados só se nos hospedássemos no hotel!!! E não teve conversa! Indiferente ao número de Associações e equipamentos existentes no Brasil e da possibilidade de um artigo numa Revista deste segmento…
Explicamos que necessitamos (enquanto categoria) apenas de um ponto de luz e de água em troca da cobrança de uma diária justa, etc, etc, etc… mas não teve jeito: tivemos que sair dali!
Com tanto espaço fica difícil aceitar que não seja possível viabilizar algo para quem viaja com a sua casa…
Tudo desligado estacionamos (2) do lado de fora onde simpáticos moradores (que faziam suas caminhadas no local) nos acolheram com a tradicional simpatia mineira.
No outro dia nem nos interessou ver mais nada embora a taxa de visitação fosse apenas de R$9,00 e R$6,00 (estudante ou idoso).
Mas nosso foco é conhecer Caldas Novas e visitar os queridos amigos Claudio e Arlete.
Não tenho palavras para agradecer tudo o que sempre fizeram e fazem por mim. Também não tenho como expressar toda a felicidade que senti nos dias em que estiveram aqui comigo e compartilharam um pouco da minha rotina nesta cidade que eu adoro.
ResponderExcluirSó desejo que isso se repita mais vezes.. quem sabe ainda este ano.. hehe ;))
AMOO VOCÊS!!
Beijos da filhota!!
Que lindas fotos do Rio de Janeiro, é de facto "uma cidade maravilhosa"... Continuação de boa viagem!
ResponderExcluirQue maravilha de lugares!!!! o Rio nem se fala,
ResponderExcluirrealmente no Corcovado ou Pao de Açucar é de tirar o folego, como vc escreveu. Desejo que continuem fazendo uma ótima viagem.
Abraços e bjs com saudades.
Denia.
Olás Graça e Renato. Estas paisagens do Rio de Janeiro são maravilhosas, pena que alguns fatos (roubos, tráfico,...) assustam um pouco o turista. Quanto ao estacionamento no Hotel e posterior expulsão, infelizmente é comum. Já passamos por isto algumas vezes, apesar de mostrar onde fica o esgoto, que somente é necessária energia (apenas para geladeira e lâmpadas), que queremos saber quanto custa; nada adianta; quem não conhece mhome não entende. Ou ainda como aconteceu em alguns lugares, outros motorhomistas sem educação e sem noção foram, se instalaram, jogaram dejetos, fizeram até churrasqueira improvisada. Ai concordo, assusta qualquer um; e infelizmente eles generalizam: é mhome, vai fazer sujeira de novo.
ResponderExcluirVenho por meio deste, em nome de toda a população Araxaense, pedir desculpas a vocês quanto ao tratamento recebido pela Sra. Viviane Magalhães (Gerente Geral do TAUÁ Grande Hotel e Termas de Araxá), a qual mais uma vez demonstrou incompetência para exercer o cargo o qual ocupa. É vergonhoso para nós Araxaenses ter de aceitar que esta mulher, que nem de Araxá é, venha aqui e faça com que a imagem do hotel fique manchada. Mais uma vez nossos sinceros pedidos de desculpas.
ResponderExcluirAtenciosamente,
Jeová Moreira da Costa
Prefeito Municipal de Araxá.
Agradecemos a atenção ao mesmo tempo em que renova, em nos, a esperança de voltarmos a esta cidade em condições adequadas para uma permanência mínima de 3 dias. O que precisamos? Apenas um espaço seguro com ponto de luz e água (preço justo), lixeiras e acesso as águas a exemplo de outros hotéis termais. Colocamos-nos a sua disposição para maiores detalhes. Abraços fraternos.
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