Dia 28 de maio, segunda-feira, rodamos 289 km.
“A Chapada Diamantina reúne variados atrativos naturais e culturais, no coração da Bahia. Roteiro certo para quem busca paz e tranquilidade ou para quem está atrás de história e aventura.”
“Reconhecida mundialmente pela acidentada e belíssima geografia, região oferece roteiros variados para todos os gostos.” (rev. de Turismo, 2011)
Saímos de Rio de Contas descendo os 4 km da Serra das Almas serpenteada por sua estrada verde.
Voltamos até Brumado para não encarar 29 km de terra de chão ruim e perigosa (segundo informações nos guias e de locais). No caminho muita plantação de palmas.
Até Tanhaçu apenas as abusivas e mal planejadas lombadas urbanas e o fato de se atravessar, literalmente, as cidades eram os nossos pequenos problemas.
Mas dali até a próxima cidade (Ituaçu) conhecemos uma estrada asfaltada (nos mapas) mas pior que muitas de chão: este trecho da BA 142 não dá para entender… só pode ser resultado de ‘briga política’! Um motorista num caminhão novo ‘colou’ em nós e depois em um ‘ônibus de linha’ e buzinava enlouquecidamente passando sobre a estrada esburacada como se fosse tapete (com certeza não é o dono do caminhão!).
Até agora ficamos em dúvida se fizemos a melhor escolha!
O certo é que as estradas ruins dificultam a integração de Rio de Contas (imperdível) com as cidades do Parque Nacional o que é lastimável para não dizer coisa pior!
Não vimos nada legal para pernoite em Barra da Estiva e resolvemos seguir até Mucugê (já no Parque da Chapada).
Como o camping indicado no GPS estava desativado ficamos no Posto Serra Verde (S 13º00.169’ – W 041º22.750’) na entrada da cidade (uns 500 metros do centro histórico).
Seguimos sem TV, sem celular e sem '>'>Internet(nenhum sinal de wi-fi e a Claro/VIVO avisa que vai conectar com tarifa diferenciada, aceitamos mas acusa erro 628. O que significa? Quando tivermos sinal novamente talvez saibamos!).
EsTa cOm mUIto buRaCo EstA eStRaDA!
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