Como tínhamos tempo resolvemos pernoitar em Búzios ou Cabo Frio de onde, no dia combinado com Hedinha e Duda, sairíamos bem cedo rumo ao Galeão (aeroporto).
Como fazia muito tempo que não passávamos por este trecho do litoral entramos na RJ106 em direção a Macaé. Infeliz ideia: trânsito urbano e lento, lombadas e mais lombadas (praga brasileira). De Rio das Ostras em diante melhorou um pouco.
Decididos a ver como estava o CCB de Búzios (onde nunca acampamos) colocamos as coordenadas no GPS e lá fomos nós.
Quando começaríamos a ‘putear’ a Luna móvel (a mulher que fala no GPS) porque nos parecia impossível que o camping ficasse num lugar tão, tão… (vocês entenderam!) ela nos avisa: chegada ao destino. E não é que ela estava certa! Abandono é o que vimos e nem que quiséssemos conseguiríamos entrar!
‘Adelante, adelante’ diria o guarda argentino e assim o fizemos. Novas coordenadas (das que temos arroladas no Google e arquivo do Garmin) e a esperança de chegarmos logo no CCB de Cabo Frio (onde também nuca acampamos). Ilusão pois fomos levados para ruas com mil lombadas e outro tanto de sinaleiras e, com elas, um tremendo cansaço (que nos impedia de prestar atenção nas adjacências da estrada).
Finalmente ouvimos: ‘chegada ao destino’ (ufa que alívio), finalmente um lugar pra dar aquela parada estratégica.
Estranhamos o nome Bosque Club mas o guarda camping disse que era ali mesmo. Preço? Diária de R$60,00 (que o Renato conseguiu negociar pra R$ 50,00) p/p para usar luz, água e ter segurança pois as demais instalações, por estarmos fora de temporada, não tinham a menor condição de uso (sujo/encardido/abandonado) embora as fotos não tenham captado isso (precisamos melhorar este quesito).
No outro dia, depois de pesquisar na '>'>'>'>internet e trocar umas figurinhas com nosso ‘assessor pra assuntos de apoio logístico’ – o Raul Becker, descobrimos que passamos pelo CCB (que fica à beira d’água e não vimos e nem o GPS indicou). Conclusão: confiram bem as coordenadas se quiserem ir no CCB, pois o roteamento feito leva ao Camping acima referido, mas que fica bem próximo ao CCB, no outro lado da rodovia. Pensamos até que se trata de uma pegadinha, uma vez que o CCB é mais conhecido.
No outro dia bem cedo ‘tocamos’ para o Galeão para nos despedir do Duda (genro) e pegarmos a Heda (filha) que retornaria à Floripa conosco.
Chegamos sem problemas mas só nos permitiram estacionar na rua atrás do posto de combustível paralela a da entrada do aeroporto.
Não conseguimos nos despedir do Dudinha mas trocamos uns abraços bem gostosos com seus pais que, evidentemente, foram levá-lo no aeroporto, mais o Leandrinho com a Kombi do Lapa Hostel (com mais tralhas da Heda pra trazermos no MH, rs…).
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