Quarta-feira, 6 de junho: acordamos cedo e às 7:30 estávamos no barco (R$ 5,00 p/p + R$ 0,68 de taxa de embarque) a caminho do Morro (como é chamado).
Na rampa de acesso já se vê os carregadores nos ‘carrinhos de mão’ uma vez que no Morro não é permitido veículos (tem trator e pouquíssimos 4X4 de algumas pousadas e muitas mulas).
A praça central sugere um lugar especial ao anoitecer e, também por isso, voltaremos para ficar uns dias nesta Ilha…
Caminhamos até o Farol de onde se tem bela visão das praias locais.
Contratamos uma volta à ilha (incluindo Boipeba) e fomos a pé até a 3ª praia onde uma lancha nos aguardava.
Fomos em 3 casais (um chileno e outro gaúcho de Canoas) mais 2 tripulantes numa lancha (voadora) com capacidade para 12 pessoas. O piloto anunciou, já no início do passeio, que iríamos pelo mar aberto e com um pouco de “emoção” … põe emoção nisso!!!Gracita fechou os olhos (quando em alto mar pensando o porquê não foram no barco inflável…) enquanto Renato apenas curtia…
Nas piscinas naturais de Moreré (Ilha de Boipeba) onde a gente mergulha - recomenda-se alugar máscara e snorkel para disfrutar do visual nos arrecifes (R$ 15,00 dois conjuntos fora de temporada) também contamos com um inusitado barco/bar: show!
Na ‘boca da Barra’ foi a hora do almoço: Renato encarou a desejada moqueca baiana e Gracita uns caranguejos (já que não tinham Lambreta) embora a maioria dos turistas encarassem a lagosta.
Nossos simpáticos companheiros de passeio:
Bar flutuante em Canavieiras para degustação de uma dúzia de ostras (R$ 15,00) de cultivo (uma decepção comparadas às nossas que são enormes e suculentas!).
Última parada, um tour na cidade de Cairu (que tem acesso de carro através da cidade de Nilo Peçanha) que não nos impressionou. O mosteiro visitado como relíquia histórica é deslumbrante mas o cheiro de mofo e o descuido com a manutenção não fazem jus à importância do local. Um frei franciscano, muito simpático, cobra R$ 2,00 p.p. para visitar o convento.
O barco nos deixou no atracadouro. Pegamos o MH e fomos dormir no estacionamento (vazio) do aeroporto. Noite tranquila e com chuva: bom, bom, muito bom!
O passeio em volta da ilha valeu, principalmente pelas piscinas naturais. No entanto, devido às longas distâncias entre um ponto e outro, o tempo é gasto com o traslado na lancha, que, depois de um certo tempo, já não oferece tanta emoção assim. O mangue da região é considerado um dos maiores do mundo.
Agora, ficar alguns dias no Morro deve ser interessante, para curtir o local, suas praias, gastronomia e vida agitada à noite, cruzando com pessoas do mundo inteiro.
Para quem gosta de boa música setembro é perfeito pra curtir/conhecer Morro no seu Festival: “Esse ano, grandes shows prometem agitar ainda mais as noites de Morro de São Paulo. Grandes artistas já confirmaram presença, como Vanessa da Mata, Capital Inicial, Jau e Monique Kessous. A festa, que começa no dia 03 de Setembro, segue até o feriado de Independência da República com shows e apresentações culturais a serem confirmadas”.
So passeando ...kkkk e comendo coisas gostosas...
ResponderExcluirOlás Graça e Renato
ResponderExcluirQue lugar lindo!, e o sol completando o cenário.
Foi uma boa escolha de época e local de viagem, aqui (Paraná) estamos com chuva e tempo muito úmido a mais de 10 dias.
Aproveitem, vocês merecem.
Abraços
San&Dan
Amigos Graça e Renato
ResponderExcluirQue bom ver vocês aproveitando a vida do jeito que ela deve ser aproveitada.
Aguardem, minha aposentadoria está chegando...
Abraços
Carlito
Compartilhei com vocês a miséria de ficar sem internet, pelo menos vocês no quente e viajando e eu no frio e preso em casa. Uma delícia a viagem de vocês!
ResponderExcluirOlá graça e Renato.
ResponderExcluirSei da felicidade de vocês.
Eu aqui idem muito feliz por vê-los assim.
Aproveitem a viiiii.....da.
Bjos e saudades aqui do canto.
goretti.
Querida aqui tá uma delícia mesmo... Temos saudades de casa e da energia deste local mas enquanto a vida permitir nosso negócio é estrada. Beijo no coração.
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