Dormimos, novamente, num COPEC - Pronto (Companhia Petrolífera do Chile), una estación de servicio (um posto de gasolina, enfim). Enrolaram, enrolaram e não nos deram luz. A internet funcionou no MH, mas antes precisamos usar o lap no restaurante e reiniciá-lo. O porquê não sabemos até agora!
Ao nosso lado uma carreta com um casal de brasileiros de Uruguaiana (RS/BR). Era quinta-feira e eles ficariam ali até na segunda esperando um frete. Oferecemos alguma ajuda e ele pediu pra trocar dólar por pesos pra não precisar sair dali... Tomamos um mate com eles. Vida dura deste pessoal: vimos cada coisa nestas estradas...
03.10, numa manhã nublada, fomos para San Fernando no Valle de Colchagua onde estão muitas das vinícolas premiadas e de onde sai o Trem do Vinho. A paisagem é bonita com muitos parreirais, bancas de frutas e flores ao longo do caminho com destaque às palpas (abacate), aspargos frescos, alcachofras e laranjas.
Não lembramos exatamente do nome do lugar, mas teve um pedágio onde, literalmente, querem te vender comida, principalmente empanadas: é uma multidão, lembrando o sul da Bahia onde, se não cuidarmos, eles entram nos carros pedindo um real...
Ao sairmos da R5 pagamos um pedágio porque o comprovante do que pagamos quando nela já tinha ido pro lixo: deve-se guardá-lo pois valem por seis horas, no caso de se sair da autopista, onde costuma ter pedágio!
Não lembramos exatamente do nome do lugar, mas teve um pedágio onde, literalmente, querem te vender comida, principalmente empanadas: é uma multidão, lembrando o sul da Bahia onde, se não cuidarmos, eles entram nos carros pedindo um real...
Ao sairmos da R5 pagamos um pedágio porque o comprovante do que pagamos quando nela já tinha ido pro lixo: deve-se guardá-lo pois valem por seis horas, no caso de se sair da autopista, onde costuma ter pedágio!
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