sábado, 4 de outubro de 2008

De Caldeira até Maule (litoral e vales dos vinhos)

No COPEC em Coquimbo onde dormimos os empregados nos cederam luz com o compromisso de a desligarmos antes das 7 h (quando chegaria a chefe deles, que “não cederia luz porque é muito chata”), o que obedecemos, religiosamente, é claro!

Toda esta região de La Serena é muito bonita e merece ser conhecida com mais calma e tempo: ficará para a próxima viagem.

Seguimos para a península de Guanaqueros atrás da propaganda de um camping situado a 50 metros do pueblo e a 4 km da Panamericana e que teria 2 quadras de tênis (oba, poderemos nos desenferrujar para o TAT do final do mês, pensamos). O camping é muito bonito mesmo (não vimos as quadras) só que estava totalmente vazio pq não é temporada. Fomos atendidos por uma burrocrática que não sabe negociar: se um ‘sítio’ para, até, 6 pessoas (podem armar várias barracas) custa $17.000, como para nós dois o preço é de $10.000? Explicamos que o chuveiro é a gás, etc. Não sei se foi o jeito seco dela ou se o tempo nublado/frio contribuiu, mas achamos caro e não ficamos.

Um comentário:

  1. Ai Renato e Graça! Se recusarem a pagar 10.000 pesos que calculo um pouco abaixo de R$40,00 e eu e a Iara estamos no camping do Siri em Marataízes (ES) pagando R$44,00. Vocês são uns pechinchadores hehehe.

    Antigamente nós adorávamos o Chile, por algum motivo imperceptível não nos sentimos tão bem aí, em compensação a Argentina nos apaixona cada vez mais. Acho que o povo chileno deu uma gelada, mas como os locais são fantásticos vale a viagem.

    Pelo jeito não encontraram o Fernando e a Andréa?

    Pelo jeito o GPS anda dando uma surra em vocês e acho isto bom, pelo menos eu evito comprar esta tralha, já apanho o suficiente do meu laptop hehehe.

    Grande abraço e espírito para cima, qualquer coisa que desanime voltem para o La Pica de Marin que ele é um comedor danado e vocês vão sair de lá falando fino e sem problemas de intestino preso.

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